Esta incrível história começa numa cidade interiorana de médio porte do estado norte-americano de Massachusetts, envolvendo uma linda família. A família de Jerry Norryfolk Felensfield. Composta de três elementos, essa linda e típica família norte-americana foi surpreendida por um ato do acaso, um completo acidente, trágico e quase mortal, não fosse a humanidade do ser humano agindo em prol da Humanidade.
Tudo começou perante um sinal de trânsito da linda e pacata cidade de New Bedford. Um semáforo, que ficou eternamente parado no sinal vermelho. Um símbolo misto do progresso, obediência e respeito das leis que edificam nossas sociedades. Um marco da parada obrigatória a todos os tipos de veículos e, ao mesmo tempo, de liberdade de travessia aos pedestres, cumpria agora a ordem que todos os dias, incessantemente, de minutos em minutos, repassa aos motoristas e a todos os que se aventurassem na tortuosa estrada da direção automotiva.
Jerry Norryfolk Felensfield e sua esposa, Mary Allen Felensfield, tinham acabado de pegar sua linda filhinha de apenas seis anos, Mary Jane Felensfield, no colégio em que a jovem menininha estudava, quando o pesado martelo dos acidentes e situações casuais pesou sobre as cabeças desses míseros seres humanos. Ao parar no sinal vermelho, dentro de seu pequeno automóvel, em que mal cabiam os três, algo de extraordinário e incrível ocorreu, os minutos passaram e o sinal não mudou de cor... Vermelho. O rubro - e mais do que perceptível - sinal no horizonte azul-avermelhado daquele fim de tarde, tinha um brilho intenso e quase sobrenatural.
Foi como se realmente o tempo tivesse parado... Mas o que parou foi o sinal vermelho, mas também havia parado a liberdade para a família Felesnfield prosseguir em seu trajeto. Curiosamente, alguns veículos começaram a passar, ignorando o sinal proibitivo para o tráfego. Mas não Jerry Norryfolk Felensfield, um exemplar cidadão que sabia muito bem seguir as regras que sua sociedade lhe impôs e portanto, continuaria por insistir na permanência diante daquela situação. Pelo menos enquanto durasse a parada obrigatória imposta pelo sinal vermelho.
Após três dias, a bateria e gasolina do carro não agüentaram e deram por encerradas suas atividades, o que conseqüentemente, também levou a vida do veículo. Graças a doações de moradores locais, a família Felensfield conseguiu suportar o primeiro mês, contando com alimentos, roupas e remédios oriundos dos mais puros corações de Horniton Hill, o bairro em que se encontrava a rua do fatídico episódio. A vida ficou um pouco mais dura na estação de inverno, mas graças aos visitantes de todo o mundo e suas áureas contribuições, sobreviveu a família Felensfield. A família que ficou eternamente parada no sinal.
Hoje, após vinte e quatro anos, Mary Jane Felensfield formou-se à distância em Direito e passou atuar de forma brilhante como advogada de outras famílias que ficaram presas em outros sinais e os representava através da ultra tecnologia judicial online. Mary Allen Felensfield, aproveitando as doações de uma loja de corte e costura local, passou a tecer roupas super-modernas para o trânsito parado dos dias futuros. Já Jerry Norryfolk Felensfield abandonou a vida de corretor de imóveis e tornou-se consultor de engenharia do tráfego local, contribuindo para o bom deslocamento dos seres humanos e autômatos nas principais ruas e avenidas de Horniton Hill.
Tudo começou perante um sinal de trânsito da linda e pacata cidade de New Bedford. Um semáforo, que ficou eternamente parado no sinal vermelho. Um símbolo misto do progresso, obediência e respeito das leis que edificam nossas sociedades. Um marco da parada obrigatória a todos os tipos de veículos e, ao mesmo tempo, de liberdade de travessia aos pedestres, cumpria agora a ordem que todos os dias, incessantemente, de minutos em minutos, repassa aos motoristas e a todos os que se aventurassem na tortuosa estrada da direção automotiva.
Jerry Norryfolk Felensfield e sua esposa, Mary Allen Felensfield, tinham acabado de pegar sua linda filhinha de apenas seis anos, Mary Jane Felensfield, no colégio em que a jovem menininha estudava, quando o pesado martelo dos acidentes e situações casuais pesou sobre as cabeças desses míseros seres humanos. Ao parar no sinal vermelho, dentro de seu pequeno automóvel, em que mal cabiam os três, algo de extraordinário e incrível ocorreu, os minutos passaram e o sinal não mudou de cor... Vermelho. O rubro - e mais do que perceptível - sinal no horizonte azul-avermelhado daquele fim de tarde, tinha um brilho intenso e quase sobrenatural.
Foi como se realmente o tempo tivesse parado... Mas o que parou foi o sinal vermelho, mas também havia parado a liberdade para a família Felesnfield prosseguir em seu trajeto. Curiosamente, alguns veículos começaram a passar, ignorando o sinal proibitivo para o tráfego. Mas não Jerry Norryfolk Felensfield, um exemplar cidadão que sabia muito bem seguir as regras que sua sociedade lhe impôs e portanto, continuaria por insistir na permanência diante daquela situação. Pelo menos enquanto durasse a parada obrigatória imposta pelo sinal vermelho.
Após três dias, a bateria e gasolina do carro não agüentaram e deram por encerradas suas atividades, o que conseqüentemente, também levou a vida do veículo. Graças a doações de moradores locais, a família Felensfield conseguiu suportar o primeiro mês, contando com alimentos, roupas e remédios oriundos dos mais puros corações de Horniton Hill, o bairro em que se encontrava a rua do fatídico episódio. A vida ficou um pouco mais dura na estação de inverno, mas graças aos visitantes de todo o mundo e suas áureas contribuições, sobreviveu a família Felensfield. A família que ficou eternamente parada no sinal.
Hoje, após vinte e quatro anos, Mary Jane Felensfield formou-se à distância em Direito e passou atuar de forma brilhante como advogada de outras famílias que ficaram presas em outros sinais e os representava através da ultra tecnologia judicial online. Mary Allen Felensfield, aproveitando as doações de uma loja de corte e costura local, passou a tecer roupas super-modernas para o trânsito parado dos dias futuros. Já Jerry Norryfolk Felensfield abandonou a vida de corretor de imóveis e tornou-se consultor de engenharia do tráfego local, contribuindo para o bom deslocamento dos seres humanos e autômatos nas principais ruas e avenidas de Horniton Hill.
3 comentários:
Até que enfim resolveu mostrar essa alma escritora, esse poder todo da narrativa! Meu amor, nas contas somos um fracasso, mas na arte, no amor e na loucura temos potencial...te amo!
Uauu!!! Incrivel a tal história ein professor!!! achei mtu semelhante a condição dos sinaleiros botucatuenses q não são nem sincronizados e são defeituosos...
Vai-se indo o ano velho e chegando um ano novo! (Y)
adoreeeeeeeeeeeei!
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