Aproveitando este estímulo inicial, já mando na sequência indicações de três grande obras da Literatura Universal que mantive contato nestas férias, livros que praticamente devorei e degustei com prazer e fome de leitura insaciáveis, pois tratavam de assuntos que eu gosto muito, se alguém ainda não sabe: Zumbis!
O primeiro deles que li, com uma empolgação de um certo modo moderada, foi o “Orgulho e Preconceito e Zumbis”. Primeiro porque o autor, Seth Grahame-Smith, meio que parece que apenas pegou o famoso livro de Jane Austen, que relata diversas situações envolvendo as filhas de uma família inglesa e introduziu os mortos-vivos, ninjas e outros elementos estranhos ao clássico da autora. Basicamente, foi uma forma de fazer dinheiro em cima da obra dos outros. Mas nada se cria, tudo se destrói. Valeu como diversão, passatempo e para conhecer a base de um livro que eu nunca leria, o “Orgulho e Preconceito”. Assistir ao filme já foi difícil. Apesar das opiniões contrárias aqui em casa. E circula na Internet a possível filmagem da obra com zumbis, com talvez a presença de Natalie Portman, o que melhoraria em muito toda a situação.
Agora, o livro que ganhei de aniversário da minha cunhada Regina, “Apocalipse Z – O princípio do Fim”, de Mañel Loureiro, foi uma feliz surpresa. Um livro que começa desprentensioso e de repente, transforma o mundo num grande surto de disseminação de ataques zumbis que levam o personagem central a protagonizar diversas situações que só um bom fim de apocalipse zumbi poderia mostrar. Desde o mundo se deteriorando através de informações desconexas na Internet, ataques em seu próprio bairro, seu isolamento em uma casa quase perfeita para se abrigar e até as técnicas de sobrevivência de uma pessoa comum, sem as fáceis armas de fogo facilmente encontradas pelos estado-unidenses ou qualquer um que ache que numa situação como essa será fácil adquiri-las. São soluções práticas e interessantes. Um livro angustiante e tenso, que deixa uma certa esperança de continuação, que em breve, espero ser lançada aqui no Brasil, intitulada “Apocalipse Z -
Os dias escuros"
E para terminar, “Guerra Mundial Z”, outra grande obra de Max Brooks, que já nos havia presenteado com seu indispensável “Guia de Sobrevivência a Zumbis”. Uma história escrita como uma série de entrevistas com diversos sobreviventes de um mundo em reconstrução após uma grande guerra mundial contra os zumbis, por isso, até são muito interessantes os relatos de cidadãos de diversas partes do mundo, inclusive Brasil, trazendo-nos uma história oral dos fatos. Por sinal, Brooks em seu “Guia...” já havia apresentado diversos relatos de registros de zumbis ao longo do planeta. Lembrando que, para aqueles que não gostam de ler, na Internet já circulam notícias de que será realizada uma versão cinematográfica da obra, com a confirmação de Brad Pitt no elenco.
O primeiro deles que li, com uma empolgação de um certo modo moderada, foi o “Orgulho e Preconceito e Zumbis”. Primeiro porque o autor, Seth Grahame-Smith, meio que parece que apenas pegou o famoso livro de Jane Austen, que relata diversas situações envolvendo as filhas de uma família inglesa e introduziu os mortos-vivos, ninjas e outros elementos estranhos ao clássico da autora. Basicamente, foi uma forma de fazer dinheiro em cima da obra dos outros. Mas nada se cria, tudo se destrói. Valeu como diversão, passatempo e para conhecer a base de um livro que eu nunca leria, o “Orgulho e Preconceito”. Assistir ao filme já foi difícil. Apesar das opiniões contrárias aqui em casa. E circula na Internet a possível filmagem da obra com zumbis, com talvez a presença de Natalie Portman, o que melhoraria em muito toda a situação.
Agora, o livro que ganhei de aniversário da minha cunhada Regina, “Apocalipse Z – O princípio do Fim”, de Mañel Loureiro, foi uma feliz surpresa. Um livro que começa desprentensioso e de repente, transforma o mundo num grande surto de disseminação de ataques zumbis que levam o personagem central a protagonizar diversas situações que só um bom fim de apocalipse zumbi poderia mostrar. Desde o mundo se deteriorando através de informações desconexas na Internet, ataques em seu próprio bairro, seu isolamento em uma casa quase perfeita para se abrigar e até as técnicas de sobrevivência de uma pessoa comum, sem as fáceis armas de fogo facilmente encontradas pelos estado-unidenses ou qualquer um que ache que numa situação como essa será fácil adquiri-las. São soluções práticas e interessantes. Um livro angustiante e tenso, que deixa uma certa esperança de continuação, que em breve, espero ser lançada aqui no Brasil, intitulada “Apocalipse Z -
Os dias escuros"E para terminar, “Guerra Mundial Z”, outra grande obra de Max Brooks, que já nos havia presenteado com seu indispensável “Guia de Sobrevivência a Zumbis”. Uma história escrita como uma série de entrevistas com diversos sobreviventes de um mundo em reconstrução após uma grande guerra mundial contra os zumbis, por isso, até são muito interessantes os relatos de cidadãos de diversas partes do mundo, inclusive Brasil, trazendo-nos uma história oral dos fatos. Por sinal, Brooks em seu “Guia...” já havia apresentado diversos relatos de registros de zumbis ao longo do planeta. Lembrando que, para aqueles que não gostam de ler, na Internet já circulam notícias de que será realizada uma versão cinematográfica da obra, com a confirmação de Brad Pitt no elenco.
Retornando dos mortos,
Zumbi hipocondríaco
Longa vida aos Zumbis!!!!!!!
CÉREBROS!!!!CÉREBROS!!!!
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